A gestão do samba

Marcelo Chiavone Pontes, professor da ESPM, mostra que as empresas brasileiras contam com um modelo de gestão muito próximo para seguir: o das escolas de samba nos desfiles de Carnaval e sua “antiestrutura estruturada”

Louco não é o povo que para por quase uma semana para brincar, dançar e pular; louco, provavelmente, é o povo que nem pensa em parar.”
Mario Sergio Cortella

O Carnaval é, sem dúvida, uma das maiores manifestações da cultura brasileira. Sua grandiosidade transformou-o não apenas em um dos mais importantes eventos do País, mas também em responsável por parte significativa da “marca Brasil” no mundo.

O “País do Carnaval” é, na verdade, o país de vários carnavais, pois os festejos de Momo são comemorados de maneiras diferentes pelo território nacional –o Carnaval de rua de Olinda e Recife não é exatamente igual aos desfiles de trios elétricos de Salvador e se parece muito pouco com os desfiles das escolas de samba de São Paulo e Rio de Janeiro, que, claramente, são os maiores ícones dessa festa.

Descobri que a montagem de um desfile de Carnaval, na verdade, é consequência de um trabalho contínuo, que, entre vários fatores fundamentais, exige:
• Planejamento. • Estratégia. • Trabalho em equipe.
• Organização. • Criatividade. • Disciplina.

Que não se engane quem olha de longe: só com esses elementos as escolas de samba alcançam o resultado esperado –com a qualidade esperada.
Então, o Carnaval tem a ver com gestão de empresas ou não? Pode guardar lições para os gestores?

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